segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Mercado externo

#Venezuela

Brasil é a solução para a escassez de produtos na Venezuela

 
Para entender por que o Brasil vê uma oportunidade de negócios na escassez de produtos básicos na Venezuela, basta olhar para a longa lista de mercadorias que as empresas brasileiras exportam para o país vizinho: carnes, massas, creme dental e até fraldas.
Muitos desses produtos têm faltado nas prateleiras das lojas venezuelanas ultimamente. Isso fez Brasília abrir negociações com Caracas para tornar o Brasil um 'grande fornecedor' para seu mercado, após uma expansão do intercâmbio bilateral nos últimos anos.
'Temos capacidade de sustentar um eventual aumento de demanda na Venezuela', disse André Marcos Favero, diretor do Departamento de Competitividade no Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
'Esperamos que, diante da escassez na Venezuela, a tendência seja que o próprio governo venezuelano estimule as importações de produtos cuja falta está afetando muito o cidadão venezuelano e que o Brasil pode suprir com tranquilidade', disse ele à BBC Mundo.
Na lista, segundo o funcionário, estão produtos básicos, como carnes, alimentos processados, produtos de higiene e de limpeza.
Entretanto, esses planos contrastam com a realidade: segundo dados oficiais, as exportações do Brasil para a Venezuela caíram 14,2% entra janeiro e outubro em comparação com o mesmo período do ano passado - apesar do ingresso da Venezuela como membro pleno do Mercosul em julho de 2012.
Como se explica esse paradoxo?
 
Controle de câmbio
 
Favero afirmou que a queda geral das exportações brasileiras para a Venezuela é consequência de diferentes fatores, como a desaceleração econômica global e a maior competição com a China e outros países - especialmente no setor manufatureiro.
Diversos especialistas dizem acreditar que, por trás dos problemas, estão os custos da indústria brasileira, que tem a região como um mercado-chave.
Mas a queda de exportações também é atribuída às dificuldades que enfrentam os importadores venezuelanos para obter dólares para pagar suas mercadorias, devido ao controle sobre o câmbio em seu país.
Segundo cálculos privados, a Cadivi (Comissão de Administração de Divisas), uma entidade governamental venezuelana responsável por esse controle, tinha em maio pagamentos atrasados aos importadores da ordem de US$ 8 bilhões.
O montante incluía cerca de US$ 1,5 bilhão vinculado a importações de produtos do Brasil, segundo a Câmara de Comércio Venezuelana-Brasileira.
'Tenho clientes que levam mais de um ano esperando a liberação do Cadivi', disse Welber Barral, ex-secretário brasileiro de Comércio Exterior e sócio da construtora Barral M. Jorge.
'Isso aumentou o risco nas exportações para a Venezuela, e as empresas brasileiras acabam direcionando suas exportações para outro lugar', disse ele à BBC Mundo.
Assim, as vendas gerais do Brasil para a Venezuela passaram de US$ 4,2 bilhões entre janeiro e outubro de 2012 a U$ 3,6 bilhões no mesmo período deste ano.
Apesar de a importação de produtos como a carne bovina terem aumentado 90% neste ano, a compra de outros, como autopeças, caíu mais de 50%.
Assim, ainda que a Venezuela continue sendo um mercado importante para o Brasil, hoje parece improvável que o Brasil atinja o superávit comercial recorde que tevem em 2012 com seu vizinho.
 
Reserva grande
 
As negociações bilaterais para buscar uma solução para o problema dos atrasos de pagamentos da Venezuela incluíram a intervenção de autoridades de alto escalão.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e o assessor do governo para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, viajaram a Caracas no mês passado para tratar do assunto, segundo a imprensa brasileira.
Garcia disse ao jornal Valor Econômico que o governo venezuelano quer fazer uma reserva grande de alimentos e outros bens a fim de enfrentar a situação de ecassez.
Uma das estratégias brasileiras que fazem parte da negociação é usar o Proex (Programa de Financiamento às Exportações), que recebe financiamento público, para conceder crédito a empresas brasileiras que exportam para a Venezuela. Segundo Favero, a garantia seria governamental, por meio dos bancos centrais dos dois países.
O Proex contou este ano com uma receita equivalente a US$ 600 milhões e se espera que receba a mesma quantidade de recursos em 2014.
Ele afirmou que isso também será uma vantagem para a Venezuela porque também terá acesso a crédito. Segundo ele, as fontes de crédito no país vizinho estão cada vez mais escassas.
Dúvidas
Entretanto, a possível solução negociada pelos dois governo já gera dúvidas.
'Há uma diminuição do risco pela garantia de pagamento, mas não se acelera o pagamento. E o grande problema do qual as empresas brasileiras se queixam é justamente a demora', disse Barral.
Marcelo Coutinho, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, disse considerar importante que os exportadores brasileiros tenham apoio governamental, mas disse que isso pode ser perigoso
Para ele, a Venezuela não aparenta ser um sócio confiável, com capacidade de honrar suas dívidas.
'É um bom mercado para o Brasil, mas ao mesmo tempo não podemos fechar os olhos para seus problemas', afirmou.
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Fonte: BBC Brasil

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Instagram agora no Windows Phone

#Windows Phone


O Instagram anunciou nesta quarta-feira a chegada do aplicativo para o Windows Phone. O app chega aos celulares com o sistema operacional móvel da Microsoft com a possibilidade de aplicar filtros e compartilhar fotos que tornaram a rede popular. Porém, o Instagram está ainda em versão beta, e não permite o upload de vídeos.

Os usuários do Windows Phone vinham utilizando aplicativos não-oficiais do Instagram, e a chegada do aplicativo à plataforma é uma vitória da Microsoft, já que a rede social de fotos já conta com 150 milhões de usuários. 

Quando chegou ao Android em março do ano passado, o Instagram teve um milhão de downloads em apenas 24 horas. Em menos de ano, o número de usuários saltou de 30 milhões, em março de 2012, para 100 milhões, em fevereiro de 2013.

Instagram só funciona no windows phone 8.

Esta disponivel na loja  de aplicativos do windows Phone http://www.windowsphone.com/pt-br/store/app/instagram-beta/3222a126-7f20-4273-ab4a-161120b21aea


Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/internet/instagram-chega-ao-windows-phone-mas-sem-ferramenta-de-video,fb9436e85c672410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dia de Sorte - Humberto e Ronaldo

# Musica top...


playstation 4

#Problemas?

Compradores do PS4 relatam falha com "linha azul da morte"



Antes do lançamento do PS4, algumas unidades do console distribuídas para a imprensa e vencedores de concursos já haviam dado problema. Três dias após o início das vendas, na última sexta-feira, fica claro que não se tratava de acidente. Até o momento, são vários os relatos de quem adquiriu uma das primeiras unidades do console e recebeu um "tijolo".

O problema mais sério até o momento parece ser a "linha azul da morte", retratada em vários vídeos do YouTube. Onde deveria haver uma luz branca estável é mostrada uma luz azul piscante. Nestes casos, não há saída de vídeo, o que impede totalmente que qualquer jogo seja executado. Em alguns casos, houve solução por meio de atualização de software, mas muitos ainda precisarão trocar seus consoles, o que pode demorar, devido à escassez do produto nas lojas.

Outro problema comum, mas um pouco menos preocupante é a "linha vermelha da morte", em que uma luz vermelha começa a piscar para indicar superaquecimento do console. O PS4, no entanto, aparenta ser mais inteligente que as primeiras unidades do Xbox 360 (com o famoso "anel vermelho da morte"); se o console superaquece, ele se desliga e só volta a funcionar após o resfriamento, para preservar o funcionamento a longo prazo do dispositivo.
 Sony afirma estar investigando os problemas relatados pelos usuários e afirma que apenas 0,4% dos consoles foram prejudicados. Caso este número seja verdadeiro, considerando que foram mais de 1 milhão de unidades vendidas, são cerca de 4 mil videogames problemáticos.

Na loja virtual da Amazon, no entanto, é bastante alto o número de avaliações negativas com "compras verificadas", que são usuários que realmente compraram o produto na loja. Dos reviews no site, cerca de 25% são negativos, o que pode significar que a taxa de erro seja um pouco maior do que os 0,4% descritos pela Sony, embora os reviews da Amazon não sejam uma fonte totalmente precisa.

A PSN também enfrentou bastante instabilidade no primeiro final de semana após o lançamento do console, já que a maioria dos compradores precisou baixar a atualização de firmware de 300 MB, disponível logo no primeiro dia. 

A Electronic Arts também decidiu criticar a Sony pela atualização, afirmando que a versão 1.5 do firmware do PS4 causava instabilidade em todos os jogos e não apenas nos seus. O comunicado alertava de que seria necessário um novo update de firmware para fazer tudo funcionar como deveria. Contudo, a publisher acabou removendo a publicação de seu site, afirmando que havia sido postada por engano.


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Yahoo! promete criptografar dados dos usuários em 2014

#Segurança...


Somente em 2014...


Marissa Mayer está focada em melhorar a proteção dos dados de usuários do Yahoo!. A CEO da companhia garantiu que até março do ano que vem todas as informações que passam pelos serviços do Yahoo! serão protegidas por criptografia. 

A medida visa blindar as informações contra a possível espionagem do governo norte-americano, que estaria vasculhando dados sigilosos sem aviso prévio. “Não há nada mais importante para nós do que proteger a privacidade de nossos usuários”, declarou a executiva.

Entenda a preocupação

A NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) invadiu redes de conexão do Google e Yahoo! com computadores ao redor do mundo para ter acesso a informações pessoais de internautas. A informação foi divulgada pelo jornal Washington Post, que teve acesso a documentos vazados por Edward Snowden e conversou com engenheiros envolvidos no caso.

O projeto, chamado de MUSCULAR, operava ao lado do PRISM e contava com ajuda do centro de escutas britânico GCHQ. Quando um dado era transmitido entre a “internet comum” e a nuvem destas empresas, era desviado a Washington para que o governo norte-americano pudesse analisar milhões de informações diariamente.

No início da polêmica acerca da espionagem, as empresas de internet alegaram que o repasse dos dados acontecia apenas por meio de vias jurídicas e constavam de seus relatórios de transparência. Porém, novas acusações indicam que o monitoramento ocorreu sem a ciência das organizações.

Em um comunicado ao Washington Post, o Google disse que está aflito com as denúncias e reforçou que não tinha consciência disso. “Nós sempre estivemos preocupados com a possibilidade desse tipo de espionagem, por isso continuamos a melhorar mais e mais os serviços de criptografia do Google”, disse a companhia.

O Yahoo! também se surpreendeu. “Nós temos controles estritos para proteger a segurança dos nossos data centers, e não demos acesso dos nossos data centers à NSA ou a nenhuma outra agência governamental”, escreveu.