quinta-feira, 29 de março de 2012
Eventos 2012: Feijão Carioca
31.03.2012 - Sábado @ Buffet Leila Malouf - 13h00
Feijão Carioca
Atração Nacional: MONOBLOCO
e mais: Thalita Boaventura e Banda
Programação:
13:00 - Abertura dos Portões Do Evento
13:30 - Show Thalita Boaventura e Banda Show
15:30 - Show Monobloco
17:00 - DJ
Valores:
1º lote - ESGOTADO
2º lote - ESGOTADO
3º lote - ESGOTADO
4º lote - R$200,00
OPEN BAR e OPEN FOOD
Água, Cerveja e Refrigerante - até o final do evento.
Feijoada - até o final do evento.
Forma de Pagamento: Dinheiro e Cartão (visa e master) de Débito e Crédito ate 2x.
Realização: Caique Loureiro
Fonte: Casa de Festas.
Eventos 2012: Geronimo West Music
# Sertanejo Universitário....
30.03.2012 - Sexta-Feira @ Geronimo West Music - 22h00
Conrado & Aleksandro
Ingressos:
Pista - R$30,00
Área - VIP R$50,00
Forma de Pagamento: Dinheiro.
Realização: Geronimo West Music
Fonte: Casa de Festas.
30.03.2012 - Sexta-Feira @ Geronimo West Music - 22h00
Conrado & Aleksandro
Ingressos:
Pista - R$30,00
Área - VIP R$50,00
Forma de Pagamento: Dinheiro.
Realização: Geronimo West Music
Fonte: Casa de Festas.
Eventos 2012: Canela Fina

30.03.2012 - Sexta-Feira @ Canela Fina - 22h00
Meeting
Atração: Rodrigão (EX-BBB)
Line Up: Serginho Moraes (residente) e Edinho Martins (residente)
Ingressos: MASC R$40,00 / FEM R$25,00
Consumação Mínima: MASC R$70,00 / FEM R$35,00
Forma de Pagamento: Ingressos comercializados somente na hora.
Realização: Canela Fina
Fonte: Casa de Festas
Eventos 2012: Quinta Bruta...
# Getulio...
Quinta Bruta
Atrações: Joelson & Joathan, Vander & Wagner, Lucas & Henrique, João Kleber & Adriano, Rafael Barros, Junior & Léo, Jorge & Miguel e Kassio Veloso
Locução: Alvaro Antonio
Nome na Lista - Mulher até meia noite não paga e Homem na lista R$15,00
MANDAR OS NOMES NA LISTA ATÉ 17h00 DO DIA 29.03 (quinta-feira)
E-Mail da Lista - quintabruta@casadefestas.net
Forma de Pamento: Ingressos cormecializados somente na hora.
Realização: Messias Bruxo e Janaina Gahyva
29.03.2012 - Quinta-Feira @ Confraria Getúlio - 22h00
Quinta Bruta
Atrações: Joelson & Joathan, Vander & Wagner, Lucas & Henrique, João Kleber & Adriano, Rafael Barros, Junior & Léo, Jorge & Miguel e Kassio Veloso
Locução: Alvaro Antonio
Nome na Lista - Mulher até meia noite não paga e Homem na lista R$15,00
MANDAR OS NOMES NA LISTA ATÉ 17h00 DO DIA 29.03 (quinta-feira)
E-Mail da Lista - quintabruta@casadefestas.net
Forma de Pamento: Ingressos cormecializados somente na hora.
Realização: Messias Bruxo e Janaina Gahyva
Fonte: Casa de Festa.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Internet para todos

Brasil prepara lançamento de satélite para levar banda larga ao país inteiroAnúncio foi feito nesta quarta (28) pelo ministro da Ciência e Tecnologia.Custo avaliado da construção e do lançamento é de R$ 750 milhões.
"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro.
O satélite de comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.
Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para "entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas".
Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde a década de 1980 -- com o lançamento conjunto de três satélites --, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o ministro, que considera "estratégica" a cooperação.
Raupp integra a delegação da presidente Dilma Rousseff na reunião de cúpula desta quarta-feira dos Brics -- bloco dos países emergentes -- na capital indiana.
Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.
No caso da Índia, o Brasil espera estimular o intercâmbio nas áreas de tecnologia, saúde, em particular o combate a Aids, malária e turberculose, assim como a farmacêutica, a nanotecnologia e as ciências de forma geral.
Fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/03/brasil-prepara-lancamento-de-satelite-para-levar-banda-larga-ao-pais-inteiro.html
domingo, 25 de março de 2012
Sertanejo bom demais...
# Heverson e Guilherme.....
Dupla revelação de Mato Grosso... com uma música sensacional... Parabéns galera, sucesso......
Vamos que vamos tomos Junto...
Sucesso!!!
Müsica : Pelo Amor de Deus..
quarta-feira, 21 de março de 2012
Estudar
terça-feira, 20 de março de 2012
Falha no Windows
# Importante....
Falha grave no Windows expõe usuários e empresas a ataque
Falha grave no Windows expõe usuários e empresas a ataque
Bug em sistema que permite ajuda remota deve ser corrigido "o mais rapidamente possível", alerta Microsoft.
A Microsoft lançou seis novos boletins de segurança hoje. Seis é um número muito razoável – muito longe de alguns dos Patch Tuesdays
(terça de updates) de 2011. Mas, um dos seis updates é uma falha
perigosa no protocolo RDP (Remote Desktop Protocol) que evoca lembranças
dos estragos causados por vírus como CodeRed, Nimda, e SQL Slammer.
De acordo com a Microsoft, essa falha no RDP deve ser corrigida o mais rapidamente o possível.
Segundo o CTO da Qualys, Wolfgang Kandek, e o Diretor da Vulnerability Labs, Amol Sawarte, os bugs relatados no boletim MS12-020
são muito perigosos. O RDP permite o acesso remoto a sistemas – em
geral, a servidores, para que os administradores possam gerenciá-los
remotamente – e um exploit sequer exige credenciais de rede. No entanto,
muitos usuários também usam o recurso para permitir administração ou
ajuda remota.
"Isso será muito atraente para hackers", disse Amol Sarwate, gerente de vulnerabilidade da Qualys. "Não parece tão complicado que criem em breve o código [para acionar o bug]", afirma.
A Microsoft enfatizou no blog
do Microsoft Security Response Center que empresas usando NLA (Network
Level Authentication) estão em risco significativamente menor. O NLA
adiciona uma camada de autenticação que torna muito mais difícil um
exploit do RDP.
Kandek adverte, no entanto, que o NLA só é nativo no Windows Vista e
versões posteriores, incluindo o 7, Server 2008 e Server 2008 R2. Há, no
entanto, um software cliente disponível para fazer o NLA funcionar no
XP, se necessário.
"É um dia de "alerta vermelho para a segurança de TI", diz Andrew
Storms, diretor de Operações de Segurança da nCircle. "Sistemas
corporativos estão vulneráveis a um ataque grave de worms".
Para ele, "também uma questão de segurança muito grave para os
milhões de servidores em nuvens públicas, pois o acesso habilitado para
RDP é muito comum".
Tyler Reguly, Gerente Técnico de Investigação de Segurança e
Desenvolvimento da nCircle, diz estar surpreso que a Microsoft tenha
esperado até o dia do Patch Tuesday para resolver este problema muito
sério. "Faça este update imediatamente, se não antes."
Kaspersky
# Segurança...
Kaspersky descobre linguagem usada em vírus 'misterioso'
O uso de uma linguagem de programação incomum para criar parte do trojan Duqu, uma ferramenta de espionagem que no ano passado atraiu muita atenção por sua semelhança com o Stuxnet,
indica que ele pode ter sido escrito por programadores experientes,
disse um pesquisador de segurança da Kaspersky Labs nesta segunda (19).
Em um post no blog da empresa, o pesquisador Igor Soumenkov disse que componente de comando e controle (C&C) do Duqu parece ter sido desenvolvido com Object Oriented C (OO C), uma extensão arcaica personalizada para a linguagem de programação C.
Enquanto a maior parte do Duqu foi escrito na linguagem C++ e compilado com o Microsoft Visual C++ 2008, o módulo de C&C foi escrito em C puro e compilado com Microsoft Visual Studio Compiler 2008 (MSVC 2008), usando duas opções específicas para manter o código pequeno.
A escolha da linguagem sugere que pelo menos alguns desenvolvedores do Duqu começaram a programar em um momento em que o Assembler era a linguagem escolhida e, em seguida, mudaram para C, disse Soumenkov.
"Quando o C++ surgiu, muitos programadores da velha escola preferiram ficar longe por desconfiança", acrescentou.
O Duqu, um Cavalo de Tróia criado para roubar dados de sistemas de controle industriais, foi descoberto em novembro passado pelo Laboratório de Criptografia e Segurança de Sistemas (CrySys) em Budapeste. O malware atraiu a atenção considerável por causa de semelhanças com o Stuxnet, que sabotou o programa nuclear do Irã em 2010.
Mesmos criadores
Muitos pesquisadores têm especulado que ambos podem ter sido escrito pelos mesmos autores, embora com objetivos um pouco diferentes.
O Stuxnet foi projetado para danificar fisicamente equipamentos de controle industrial, enquanto Duqu foi projetado principalmente para roubar dados desses sistemas, a fim de atacá-los mais tarde.
Apesar de opiniões sobre a gravidade do Duqu variem, muitos pesquisadores consideram o malware um trabalho sofisticado, bem financiado, e, provavelmente, apoiado por algum governo.
No início deste mês, Soumenkov pediu ajuda para identificar arquiteturas, toolkits ou linguagens de programação que poderiam gerar o código do Duqu.
O pedido provocou mais de 200 comentários e mais de 60 e-mails de outros programadores.
Três comentários e dois e-mails, inclusive um de uma fonte anônima, ajudaram a Kaspersky determinar que o código foi desenvolvido usando C puro compilado com o Microsoft Visual Studio Compiler 2008 (MSVC 2008).
"Essas técnicas são normalmente observadas em software profissional e quase nunca nos malwares de hoje", disse ele. A maneira pela qual o código foi desenvolvido sugere que Duqu, como Stuxnet, é um tipo único de vírus que se destaca como uma pedra preciosa da grande massa de programas toscos que normalmente vemos."
Em um post no blog da empresa, o pesquisador Igor Soumenkov disse que componente de comando e controle (C&C) do Duqu parece ter sido desenvolvido com Object Oriented C (OO C), uma extensão arcaica personalizada para a linguagem de programação C.
Enquanto a maior parte do Duqu foi escrito na linguagem C++ e compilado com o Microsoft Visual C++ 2008, o módulo de C&C foi escrito em C puro e compilado com Microsoft Visual Studio Compiler 2008 (MSVC 2008), usando duas opções específicas para manter o código pequeno.
A escolha da linguagem sugere que pelo menos alguns desenvolvedores do Duqu começaram a programar em um momento em que o Assembler era a linguagem escolhida e, em seguida, mudaram para C, disse Soumenkov.
"Quando o C++ surgiu, muitos programadores da velha escola preferiram ficar longe por desconfiança", acrescentou.
O Duqu, um Cavalo de Tróia criado para roubar dados de sistemas de controle industriais, foi descoberto em novembro passado pelo Laboratório de Criptografia e Segurança de Sistemas (CrySys) em Budapeste. O malware atraiu a atenção considerável por causa de semelhanças com o Stuxnet, que sabotou o programa nuclear do Irã em 2010.
Mesmos criadores
Muitos pesquisadores têm especulado que ambos podem ter sido escrito pelos mesmos autores, embora com objetivos um pouco diferentes.
O Stuxnet foi projetado para danificar fisicamente equipamentos de controle industrial, enquanto Duqu foi projetado principalmente para roubar dados desses sistemas, a fim de atacá-los mais tarde.
Apesar de opiniões sobre a gravidade do Duqu variem, muitos pesquisadores consideram o malware um trabalho sofisticado, bem financiado, e, provavelmente, apoiado por algum governo.
No início deste mês, Soumenkov pediu ajuda para identificar arquiteturas, toolkits ou linguagens de programação que poderiam gerar o código do Duqu.
O pedido provocou mais de 200 comentários e mais de 60 e-mails de outros programadores.
Três comentários e dois e-mails, inclusive um de uma fonte anônima, ajudaram a Kaspersky determinar que o código foi desenvolvido usando C puro compilado com o Microsoft Visual Studio Compiler 2008 (MSVC 2008).
"Essas técnicas são normalmente observadas em software profissional e quase nunca nos malwares de hoje", disse ele. A maneira pela qual o código foi desenvolvido sugere que Duqu, como Stuxnet, é um tipo único de vírus que se destaca como uma pedra preciosa da grande massa de programas toscos que normalmente vemos."
Senhas será que sua tá segura?
# Segurança ...
Senhas com mais de uma palavra não são tão seguras, diz estudo
Você usa combinações de palavras aleatórias para a sua senha? Então, elas também podem ser hackeadas, segundo a empresa especializada Sophos. Um estudo da Universidade de Cambridge sugere que senhas usando diversas palavras são mais seguras que as que usam apenas uma, mas ainda estão vulneráveis a ataques de força bruta, que testam todas as palavras dos dicionários.Um teste com a plataforma de senhas Amazon PayPhrase, disponível apenas nos EUA, foi feito com um ataque de dicionário usando uma lista de nomes de filmes, nomes de times, nomes próprios disponíveis na Wikipedia e até gírias do portal Urban Dictionary. No estudo, foram usadas cerca de 8 mil frases, com base em um dicionário de 20 mil palavras. Com um número bastante estimado do total de frases e alguns cálculos de probabilidade, senhas de duas ou mais palavras produzem um nível de segurança de 20 bits contra um cibercriminoso tentando comprometer 1% das contas disponíveis. De acordo com os pesquisadores, esse número é muito maior que o oferecidos por senhas de apenas uma palavra, que geralmente marcam menos de 10 bits na mesma escala, “mas isso não é o suficiente para tornar a adivinhação de senhas impraticável”.Ninguém quer precisar lembrar de combinações malucas com várias palavras, números e símbolos para ter uma conta segura. Por isso, a Sophos dá algumas dicas na hora de criar a sua senha.
Como criar senhas fortes
Em um vídeo em inglês no Youtube, a consultor sênior em tecnologia de segurança da Sophos, Graham Cluley, dá uma dica simples para criar senhas fortes para suas contas no mundo digital. Escolha uma frase, como “Monique e eu vamos ao cinema no fim de semana”. Então use apenas as primeiras letras da frase “meevacnfds”. Para finalizar, substitua o “e” da frase pelo símbolo “+”, o que nos deixa com “m+evacnfds”, uma senha fácil de lembrar, mas bastante difícil de ser hackeada. Você também pode dificultar ainda mais sua senha substituindo uma letra “e” pelo número “3”, ou a letra “i” pelo número “1”.
Outra recomendação é não usar a mesma senha em diversos sites, porque se um hacker conseguir invadir uma de suas contas ele poderá ter acesso a toda sua vida digital (incluindo sua conta no Twitter, Facebook, PayPal...) e isso deve gerar uma enorme dor de cabeça.
Piada: Cantadas engraçadas
# Só pra ri...
Imagina você numa balada ou num barzinho e derepende você escuta uma cantada desta eh... que reação você vai teria?... Será que cola?! rsrs
- Essa roupa ficaria ótima toda amassada no chão do meu quarto amanhã de manhã.
- Sexo mata… Quer morrer feliz?
- Imagina um coco numa ladeira. Rola ou não rola?
- A noite é uma criança! Vem cá e deixa eu ser o seu brinquedo.
- Vou te roubar para mim, porque roubar para comer não é pecado.
- Você está esperando o ônibus? – Não, por qu:ê? – Porque você está no ponto!
- Cantada para mulheres tomando sol: se você já é gostosa crua, imagina quando terminar de assar.
- Gata, eu te dou um beijo, se você não gostar me devolve, se gostar, me dá outro.
- Pena de urubu, pena de galinha; se quiser me dar um beijo, basta dar uma risadinha.
- Tenho muitas fotos da China. Quer que eu te mostre Beijin?
Fonte: http://www.planetim.com.br/cantadas-engracadas-mais-ridiculas-hehehe/

- Essa roupa ficaria ótima toda amassada no chão do meu quarto amanhã de manhã.
- Sexo mata… Quer morrer feliz?
- Imagina um coco numa ladeira. Rola ou não rola?
- A noite é uma criança! Vem cá e deixa eu ser o seu brinquedo.
- Vou te roubar para mim, porque roubar para comer não é pecado.
- Você está esperando o ônibus? – Não, por qu:ê? – Porque você está no ponto!
- Cantada para mulheres tomando sol: se você já é gostosa crua, imagina quando terminar de assar.
- Gata, eu te dou um beijo, se você não gostar me devolve, se gostar, me dá outro.
- Pena de urubu, pena de galinha; se quiser me dar um beijo, basta dar uma risadinha.
- Tenho muitas fotos da China. Quer que eu te mostre Beijin?
Fonte: http://www.planetim.com.br/cantadas-engracadas-mais-ridiculas-hehehe/
Pensamentos XIII
# Coração....

Nosso Guia Amado

Nosso Guia Amado
Querido Oxalá!
Com Vossa permissão e do fundo do coração queremos nesta data saudá.
Vosso fiel mensageiro,exemplo de humildade,de fé e de caridade,
nosso pai e amigo por inteiro.Chico Preto da Guiné, da Bahia ou de Aruanda
não nos interessa sua banda companheiro que todo mundo qué.
Trabalha como ninguém com amor e simplicidade firme em sua capacidade
é só precisar e chamar que ele vem.
Sentado no toco ou curimbando em seu canto com seu cachimbo de lado
não há doença, sofrimento e mau olhado que o velho não quebra o encanto.
Pai Chico Preto que nos vigia e conduz aceita esta simples homenagem
e que ao longo desta viagem o Senhor engrandeça de luz.
Salve o Nosso Guia Amado!
Com Vossa permissão e do fundo do coração queremos nesta data saudá.
Vosso fiel mensageiro,exemplo de humildade,de fé e de caridade,
nosso pai e amigo por inteiro.Chico Preto da Guiné, da Bahia ou de Aruanda
não nos interessa sua banda companheiro que todo mundo qué.
Trabalha como ninguém com amor e simplicidade firme em sua capacidade
é só precisar e chamar que ele vem.
Sentado no toco ou curimbando em seu canto com seu cachimbo de lado
não há doença, sofrimento e mau olhado que o velho não quebra o encanto.
Pai Chico Preto que nos vigia e conduz aceita esta simples homenagem
e que ao longo desta viagem o Senhor engrandeça de luz.
Salve o Nosso Guia Amado!
Fonte: Livro Minha Fortaleza, Professor Lenildo Solano.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Pensamentos XII
Sejamos Tranquilos e Confiantes
Para contemplarmos a assertiva de que sejamos tranquilos e confiantes analisemos estas questões:
- O que se entende por dever?
- O materialista pode ser caridoso?
- Qual é a senha da salvação? E finalmente,
- Como podemos viver tranquilos, confiantes, em paz?
O dever é o compromisso moral que sentimos por nós e pelos outros, entregue ao livre arbítrio diante das tentações e paixões que a vida apresenta. É a síntese prática de todas as especulações morais. O homem que cumpre e ama o seu dever ama mais a Deus do que as criaturas e as criaturas
mais que a si próprio e preserva-se dos males da vida, fortificando a alma para o seu desenvolvimento.
A caridade é dever íntimo do homem, manifestação da compaixão e da solidariedade pelo próximo. Para esta ação que resume as demais virtudes são necessários, principalmente, a coragem e a humildade, que não se encontram no egoísta e no orgulhoso, ser exclusivamente materialista.
O lema da doutrina espírita é Fora da Caridade não há Salvação e quem não a pratica nem é digno de dizer-se espírita ou mesmo cristão, visto que o nosso Mestre e Modelo, Jesus, foi puramente amor e caridade; deu a própria vida pela nossa salvação.
Podemos então, viver tranquilos e confiantes, pois, a tranquilidade é fruto do dever cumprido e a confiança é a nossa entrega, a nossa crença em DEUS.
Fonte: Livro Minha Fortaleza, Professor Lenildo Solano.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Em 2019 o fim da Microsoft e intel, Será?
# Será?
Fonte: http://cssti.wordpress.com/2012/03/05/ate-2019-microsoft-e-intel-podem-abrir-falencia-culpa-dos-arm/
Até 2019 Microsoft e Intel podem abrir falência! Culpa dos ARM
O que 1º de Abril adiantado?
Não realmente não.
A realidade é que os Tablets em especial
os da Apple, Amazon e Samsung que estão no topo dos mais vendidos do
mundo, com processadores ARM que em breve estão entrando nos mercado dos Notebooks para concorrer direto com os processadores do padrão x86.
Mas no que isso influencia no final da Microsoft ou mesmo da Apple?
Intel
Se perguntássemos, em 1995, para qualquer usuário de computador qual era o futuro da Intel,
seria difícil encontrar alguém dizendo algo diferente de “sucesso”.
Infelizmente a história está mudando e, a cada ano, fica mais claro que a
empresa precisa mudar de visão se não quiser entrar para o plantel de
fabricantes esquecidas pelo tempo.
(Fonte da imagem: divulgação/Intel)
A Intel jamais perderá terreno para
outras concorrentes, mas temos vários motivos para dizer isso. Apesar de
todos os indícios que mostram a tecnologia caminhando para o mundo dos
portáteis, ainda há pouca movimentação da empresa para a fabricação de
processadores ARM.
Essa arquitetura que está sendo explorada
por Texas Instruments, Samsung, Qualcomm e NVIDIA tem conseguido
resultados cada vez melhores e os principais eletrônicos da atualidade a
utilizam (o que inclui os tablets e smartphones mais vendidos do
mundo).
Os ultrabooks não ainda utilizam chips ARM.
Vale lembrar que há muitos
rumores que afirmam que a versão portátil do Windows 8 não será
compatível com processadores comuns, apenas com ARM.
Observando que o mundo caminha para os
portáteis, dificilmente a Intel conseguirá manter-se na liderança do
mercado nos próximos anos, a menos que sejam realizadas mudanças rápidas
no posicionamento da empresa.
Há também a briga pelo mercado de
processadores para notebooks e desktops. Mesmo com a Intel desfrutando
de uma larga vantagem sobre a AMD, os resultados obtidos com os chips
APU (que integram CPU e GPU em um único dispositivo) têm mostrado que
a AMD pode voltar a sonhar com o topo do ranking mundial.
(Fonte da imagem: divulgação/Asus)
Enquanto os processadores Intel Sandy
Bridge ainda não conseguiram fazer com que os jogos rodem com boa
qualidade (sem a utilização de placas de vídeo externas), os últimos
testes da AMD mostram que os processadores A8 podem rodar o game
Crysis com detalhes e sem demandar placas gráficas.
Perdendo espaço no mercado de
computadores e sem grandes expectativas para os portáteis, a Intel pode
estar em seus últimos anos de vida. Repetimos: ou a Intel volta a se
preocupar com pesquisas ou será absorvida pelo impiedoso mercado.
Microsoft
É indiscutível: o Windows é o sistema
operacional mais utilizado no mundo. O problema é que, assim como a
Intel, a Microsoft demorou muito tempo para perceber que o futuro está
nos portáteis.
Mais do que isso, que o futuro está nas
nuvens. Pois é, a empresa acomodou-se com o mercado e se esqueceu de que
era necessário renovar-se.
Hoje, o número de usuários de
computadores cresce muito pouco em relação ao número de consumidores que
adotam sistemas portáteis. Por essa razão, o iOS e o Android conquistam
muito mais corações do que Windows, Linux e Mac.
Notebooks e netbooks têm sido trocados por tablets e smartphones, que ainda oferecem jogos excelentes.
(Fonte da imagem: divulgação/Microsoft)
No segmento dos sistemas portáteis, o
Windows Phone 7 ainda não conseguiu deslanchar. Mesmo com a parceria
firmada com a Nokia, há poucos aparelhos disponibilizados para o sistema
e poucos desenvolvedores parecem apostar fichas na Microsoft.
É necessário dizer que dificilmente
alguma empresa conseguirá tirar o domínio da Microsoft no mercado dos
sistemas operacionais para computadores, mas aos poucos esse segmento
vai perdendo espaço e o império criado por Bill Gates pode realmente
nunca mais possuir a força que já teve.
E você o que acha?
Os processadores ARM podem acabar com o x86?
A Intel vai conseguir emplacar novos super processadoresFonte: http://cssti.wordpress.com/2012/03/05/ate-2019-microsoft-e-intel-podem-abrir-falencia-culpa-dos-arm/
Nova era de processadores
# Será que vai ser o fim dos processadores x86...
Em fim se deu inicio a nova era: Chegou Viridis o 1º Super Computador “Servidor” baseado em ARM
A muitos anos a tecnologia ARM vem crescendo junto as plataformas moveis, como Smartfones, iPhone, Tablets, iPad entre outros.
Porém a guerra entre ARM e x86
já vem de longa data, e o golpe mais forte na tecnologia arcaica da x86
que domina o mercado dos PCs foi dado com o Viridis o 1º servidor com
processadores ARM.
Após o anúncio da chegada dos
processadores ARM ao mercado dos servidores de baixo consumo com a nova
arquitetura ARMv8 a 64 bits, junto com o anuncio dos processadores
X-Gene da AppliedMicro e EnergyCore da Calxeda. Sabia-se que mais cedo
ou mais tarde daria início um novo e interessante capítulo na história
dos microprocessadores, mas aparentemente a história começa a ser
escrita antes do esperado com o anúncio do novo super-computador
Viridis.
O Viridis será um super-computador desenvolvido pela Boston,
fornecedora de soluções de servidor e de computação de alto desempenho,
o qual consistirá de racks no formato 2U com até 48 chips EnergyCore,
processadores quad-core desenvolvidos pela Calxeda, e baseados na
arquitetura ARMv7 (32 bits), que de acordo com a Boston, isso permitirá
ter a capacidade de 900 servidores por rack no formato padrão 42U,
oferecendo 10 vezes o desempenho por watt em comparação com outros
processadores atuais.
Com o Viridis, a Boston espera
literalmente, colocar a tremer o mercado de servidores de ultra-baixo
consumo de energia, ao proporcionar o poder de cálculo de um data Center
completo, mas com um consumo comparável ao dos dispositivos portáteis,
enquanto economiza muito espaço e custos operacionais. A Boston afirma
que atualmente não existe opções para consumo ultra-baixo baseados em
x86, e este é um recurso que é muito solicitado por seus clientes, e que
graças aos chips EnergyCore da Calxeda podem oferecer o desempenho de
um servidor em um único chip com um consumo máximo de 5W.
Ainda não se sabe quando estará
disponível o Viridis, a Boston diz que em breve o colocará a disposição
de seus parceiros interessados, dando-lhes acesso à sua tecnologia para
permitir testes, benchmarks, e dar suporte para a otimização do código.
Sem dúvida a era ARM chegou para os servidores, mas os fabricantes de
chips como a Intel, embora se mostrem tranqüilos, aprontam novos chips
que visam desafiar a ARM como o anunciado Centerton, o chip Atom da
Intel para servidores.
terça-feira, 13 de março de 2012
Eventos de 2012: 48 ° Expoagro
# Este ano vai ser a melhor de todas...
De 5 a 15 de julho Cuiabá vai ser pequeno... pois ai começa a expoagro 2012.
Bom demais...
Vamos que vamos....
De 5 a 15 de julho Cuiabá vai ser pequeno... pois ai começa a expoagro 2012.
Bom demais...
Vamos que vamos....
domingo, 11 de março de 2012
Pensamentos XI
# Reflexão....
CUIABÁ, MEU AMOR
Não nasci por engano
e sim com raça e emoção
nesta bela cidade
onde se vive com respeito e união.
Vizinho é parente
do peito e imediato
seja, na saúde ou na doença
e até na refeição, servindo-se de um prato.
Todos os dias a cidade recebe
com carinho e satisfação
pessoas de terras distantes
que vem somar e contribuir
com a sua cultura e tradição.
Sem citar nomes ou procedência
para não cometer contradição
agradecemos a todos que trabalham
e ajudam no progresso e em sua divulgação.
Eu, filho grato desta terra,
de lindos mangueirais , ipês e de gente fenomenal
só tenho a agradecer
Cuiabá, meu amor;
terra de Moreira Cabral!
Fonte: Livro Minha Fortaleza, Professor Lenildo Solano.
CUIABÁ, MEU AMOR
Não nasci por engano
e sim com raça e emoção
nesta bela cidade
onde se vive com respeito e união.
Vizinho é parente
do peito e imediato
seja, na saúde ou na doença
e até na refeição, servindo-se de um prato.
Todos os dias a cidade recebe
com carinho e satisfação
pessoas de terras distantes
que vem somar e contribuir
com a sua cultura e tradição.
Sem citar nomes ou procedência
para não cometer contradição
agradecemos a todos que trabalham
e ajudam no progresso e em sua divulgação.
Eu, filho grato desta terra,
de lindos mangueirais , ipês e de gente fenomenal
só tenho a agradecer
Cuiabá, meu amor;
terra de Moreira Cabral!
Fonte: Livro Minha Fortaleza, Professor Lenildo Solano.
Currículo esta perto do fim

Será realmente o fim do currículo no Brasil?
Bem, o título deste artigo reflete a opinião do artigo da Exame concluindo
com um “sim” nas entrelinhas. As redes sociais redefiniram muitos
comportamentos na nossa vida, e como era esperado, a forma como
escrevemos, publicamos nosso currículo, assim como sua estrutura
tradicional estão sofrendo grandes mudanças. Veja um trecho do artigo em
questão:
Casos como esse são cada vez mais comuns no país. Não chega a ser
novidade que as companhias ‘bisbilhotem’ os candidatos nas redes sociais
antes de chama-los para entrevistas. De acordo com uma pesquisa da
empresa de recrutamento americana Robert Half, 63% das companhias
brasileiras consultam perfis de candidatos nas redes de relacionamento.
Mas até então esse procedimento era complementar. “No final, os
recrutadores cruzavam os dados do currículo, as impressões da entrevista
formal e as individualidades dos candidatos com base em suas
informações de perfis na web”, explica Bernardo Entschev, CEO da
recrutadora de executivos De Bernt Entschev. Hoje, no entanto, já
existem empregadores – ao menos no caso de grupos que trabalham
diretamente com tecnologia da informação – que vão além. Elas ousam dispensar completamente o currículo.
A ideia é analisar, não só a capacidade técnica, mas também valores, o
nível cultural e a intimidade do candidato com a internet apenas por
intermédio de suas pegadas na web.
LinkedIn - Não basta somente se cadastrar, tem
que interagir, e com relevância aos objetivos profissionais que se
busca. Veja outro trecho do artigo:
A rede social LinkedIn é a escolha mais óbvia para o
recrutamento via rede social justamente porque já contém uma espécie de
currículo embutido. Contudo, não é este histórico profissional o ponto
forte dela, dizem os especialistas. O que os recrutadores buscam é
sabercom com quem o candidato está conectado, quantas recomendações ele
tem de pessoas influentes e se participa ativamente de grupos e
discussões relacionadas à vaga que pleiteia. “Além de LinkedIn, costumo
pedir a URL de algum agregador de todos os perfis do candidato em redes
sociais, como Twitter, Facebook e Tumblr, para que possa analisar a
presença online dele”, diz Alexandre Inagaki, especialista que presta
consultoria em mídias sociais para clientes como Bradesco e Coca-Cola.
Inagaki explica que, a partir das URLs de referência, consegue analisar,
além da rede de contatos, a bagagem cultural, a capacidade de produzir
conteúdos originais de qualidade e a performance do candidato na hora de
adaptá-los a diferentes linguagens. “Contrato pessoas residentes em
qualquer lugar do país”, completa.
Como bem sabemos, hoje em dia qualquer criança tem condições de
interagir na rede, o problema é como buscamos construir nossas
interações. Ninguém é esperto apenas por estar numa rede social ou
outra, mas a inteligência está na capacidade de lidar com o mund0
social-digital de modo a promover uma boa imagem, tanto pessoal quanto
profissionalmente falando.
E você, tem tomado cuidado como utiliza as redes sociais, pensando também pelo lado profissional?
Data center renovando
# Interessante...
O mercado brasileiro de data center está em ebulição. Os empreendimentos nessa área vivem um momento de expansão, tanto no setor comercial quanto no corporativo para atender às demandas de TI, que aumentaram com o aquecimento da economia, e também para preparar o terreno para nuvem. Com essas necessidades, empresas começam a olhar uma nova alternativa para construções de centros de dados. São os sites encaixotados e em contêiner, que seguem os negócios aonde eles estão com instalações em estacionamento, no mar, em hidrelétricas ou na montanha.
Chamados de Container Data Center (CDC), os novos modelos de centros de dados não têm o objetivo de substituir as construções tradicionais em alvenaria. Segundo especialistas, eles são mais para atender necessidades específicas dos negócios.
Esses projetos têm como público-alvo provedores de internet que precisam expandir rapidamente a infraestrutura de TI, órgãos públicos, empresas de extração de petróleo, obras civis, mineradoras e companhias que realizam eventos temporários como as que promovem shows e competições esportivas, entre outros negócios.
A principal vantagem desse modelo, na avaliação de consultores do setor, é a possibilidade de montagem e desmontagem rápida dos centros de dados, uma vez que eles são móveis e podem ser transportados em caminhão para qualquer lugar.
Atentas a essas necessidades, multinacionais que fornecem esse tipo de data center como IBM, HP, Verari, Huawei, Ice Cube, Oracle/Sun e Emerson Network reforçaram suas estratégias para atrair clientes no Brasil. Elas enfrentam a competição com companhias locais. Entre as quais a Aceco, que já construiu mais de 450 centros de dados convencionais no País e América Latina, e que fechou seu primeiro contrato de CDC com a Pado, fabricante de cadeados e fechaduras.
Outra empresa nacional que acaba de entrar nessa briga é a Gemelo, que investiu 2 milhões de reais para iniciar operação com a fabricação no País de CDC montado com tecnologia nacional.
O interesse dessas organizações em participar dos investimentos em data center contêiner no Brasil não é à toa. O crescimento da economia local está obrigando as companhias a investirem mais em infraestrutura de TI ou na contratação de serviços de outsourcing para sustentar a expansão de suas operações. Além disso, elas apostam nesse tipo de solução para atender às demandas da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
Quem precisa de CDC?
Esse movimento está acontecendo também nas companhias que optaram por manter suas infraestruturas dentro de casa. Elas precisam ampliar seus centros de dados para atender aos negócios e algumas estão optando pela solução móvel, como é o caso da Pado. A fabricante estava com seu data center físico defasado e em vez de construir um novo prédio, decidiu encaixotar a TI num contêiner e colocá-la no pátio da matriz, localizada na cidade de Cambé no Paraná.
“Optamos por esse tipo de data center para ganharmos mobilidade. A Pado está crescendo muito rapidamente e com a solução contêiner podemos movimentar nosso data center para qualquer lugar", informa o gerente de TI da Pado, Gustavo de Lion Yamane.
O executivo conta que antes de investir no projeto fez um estudo comparando custos entre uma obra física e o CDC para atender às necessidades da Pado por um período de cinco anos. Foram avaliados 14 fornecedores da solução móvel com visitas a instalações no exterior. A companhia analisou ainda a possibilidade de terceirizar a infraestruturra de TI.
No final das pesquisas, a Pado optou pela solução móvel que, segundo Yamane, foi a que respondeu melhor aos requerimentos da Pado.
“O valor que aplicamos é quase o mesmo que iríamos gastar em um data center físico”, comenta o executivo que destaca como vantagens desse modelo a mobilidade e a rapidez na instalação. O CDC foi montado em 90 dias.
O data center móvel da Pado ocupa uma área de 30 metros quadrados e foi construído pela Aceco. Segundo Fernando Almeida Prado, diretor de Marketing da fabricante, o CDC está equipado com o que há de mais moderno e oferece a mesma proteção dos modernos centros de dados erguidos com paredes de tijolos.
De acordo com ele, a segurança é a mesma das salas-cofres certificadas outdoors. O data center encaixotado também é contra incêndio, explosões e acidentes naturais.
A Universidade Mackenzie também optou por um CDC, que guarda todos os servidores que processa os dados da TI da instituição. O contêiner com todas as medidas de segurança foi instalado no pátio do campus no bairro de Higienópolis, na cidade de São Paulo. O projeto foi implementado pela Oracle com servidores da Sun em parceria com a Huawei Symantec.
Vantagens do data center contêiner
Segundo Sidney Fabiani, presidente da Gemelo, uma das vantagens do CDC é a rapidez na instalação. Segundo ele, um data center contêiner pode ser instalado em até 60 dias. Ele destaca ainda que esse tipo de solução apresenta redução do consumo de energia de mais de 40% e atende todos os requisitos de segurança.
Fernando Almeida Prado, diretor de Marketing da Aceco, complementa que os CDC são modulares e podem crescer de acordo com a necessidade dos clientes, acrescentando novas caixas, como peças do jogo lego, sem parar a TI.
O data center móvel pode ser transportado e instalado até na montanha. O executivo da Aceco menciona o projeto da mineradora Collahuasi, que instalou uma solução dessa no deserto de Atacama, no Chile, a mais de 4 mil metros de altitude.
Mesmo com essas vantagens, Almeida Prado, acredita que o CDC não vai substituir os data centers de tijolos, pois essa solução é uma alternativa para situações em que as empresas não conseguem colocar a infraestrutura de TI em prédios convencionais.
Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2012/03/09/data-center-movel-estrategia-itinerante-de-negocios/
Data center móvel: estratégia itinerante de negócios
O mercado brasileiro de data center está em ebulição. Os empreendimentos nessa área vivem um momento de expansão, tanto no setor comercial quanto no corporativo para atender às demandas de TI, que aumentaram com o aquecimento da economia, e também para preparar o terreno para nuvem. Com essas necessidades, empresas começam a olhar uma nova alternativa para construções de centros de dados. São os sites encaixotados e em contêiner, que seguem os negócios aonde eles estão com instalações em estacionamento, no mar, em hidrelétricas ou na montanha.
Chamados de Container Data Center (CDC), os novos modelos de centros de dados não têm o objetivo de substituir as construções tradicionais em alvenaria. Segundo especialistas, eles são mais para atender necessidades específicas dos negócios.
Esses projetos têm como público-alvo provedores de internet que precisam expandir rapidamente a infraestrutura de TI, órgãos públicos, empresas de extração de petróleo, obras civis, mineradoras e companhias que realizam eventos temporários como as que promovem shows e competições esportivas, entre outros negócios.
A principal vantagem desse modelo, na avaliação de consultores do setor, é a possibilidade de montagem e desmontagem rápida dos centros de dados, uma vez que eles são móveis e podem ser transportados em caminhão para qualquer lugar.
Atentas a essas necessidades, multinacionais que fornecem esse tipo de data center como IBM, HP, Verari, Huawei, Ice Cube, Oracle/Sun e Emerson Network reforçaram suas estratégias para atrair clientes no Brasil. Elas enfrentam a competição com companhias locais. Entre as quais a Aceco, que já construiu mais de 450 centros de dados convencionais no País e América Latina, e que fechou seu primeiro contrato de CDC com a Pado, fabricante de cadeados e fechaduras.
Outra empresa nacional que acaba de entrar nessa briga é a Gemelo, que investiu 2 milhões de reais para iniciar operação com a fabricação no País de CDC montado com tecnologia nacional.
O interesse dessas organizações em participar dos investimentos em data center contêiner no Brasil não é à toa. O crescimento da economia local está obrigando as companhias a investirem mais em infraestrutura de TI ou na contratação de serviços de outsourcing para sustentar a expansão de suas operações. Além disso, elas apostam nesse tipo de solução para atender às demandas da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
Quem precisa de CDC?
Esse movimento está acontecendo também nas companhias que optaram por manter suas infraestruturas dentro de casa. Elas precisam ampliar seus centros de dados para atender aos negócios e algumas estão optando pela solução móvel, como é o caso da Pado. A fabricante estava com seu data center físico defasado e em vez de construir um novo prédio, decidiu encaixotar a TI num contêiner e colocá-la no pátio da matriz, localizada na cidade de Cambé no Paraná.
“Optamos por esse tipo de data center para ganharmos mobilidade. A Pado está crescendo muito rapidamente e com a solução contêiner podemos movimentar nosso data center para qualquer lugar", informa o gerente de TI da Pado, Gustavo de Lion Yamane.
O executivo conta que antes de investir no projeto fez um estudo comparando custos entre uma obra física e o CDC para atender às necessidades da Pado por um período de cinco anos. Foram avaliados 14 fornecedores da solução móvel com visitas a instalações no exterior. A companhia analisou ainda a possibilidade de terceirizar a infraestruturra de TI.
No final das pesquisas, a Pado optou pela solução móvel que, segundo Yamane, foi a que respondeu melhor aos requerimentos da Pado.
“O valor que aplicamos é quase o mesmo que iríamos gastar em um data center físico”, comenta o executivo que destaca como vantagens desse modelo a mobilidade e a rapidez na instalação. O CDC foi montado em 90 dias.
O data center móvel da Pado ocupa uma área de 30 metros quadrados e foi construído pela Aceco. Segundo Fernando Almeida Prado, diretor de Marketing da fabricante, o CDC está equipado com o que há de mais moderno e oferece a mesma proteção dos modernos centros de dados erguidos com paredes de tijolos.
De acordo com ele, a segurança é a mesma das salas-cofres certificadas outdoors. O data center encaixotado também é contra incêndio, explosões e acidentes naturais.
A Universidade Mackenzie também optou por um CDC, que guarda todos os servidores que processa os dados da TI da instituição. O contêiner com todas as medidas de segurança foi instalado no pátio do campus no bairro de Higienópolis, na cidade de São Paulo. O projeto foi implementado pela Oracle com servidores da Sun em parceria com a Huawei Symantec.
Vantagens do data center contêiner
Segundo Sidney Fabiani, presidente da Gemelo, uma das vantagens do CDC é a rapidez na instalação. Segundo ele, um data center contêiner pode ser instalado em até 60 dias. Ele destaca ainda que esse tipo de solução apresenta redução do consumo de energia de mais de 40% e atende todos os requisitos de segurança.
Fernando Almeida Prado, diretor de Marketing da Aceco, complementa que os CDC são modulares e podem crescer de acordo com a necessidade dos clientes, acrescentando novas caixas, como peças do jogo lego, sem parar a TI.
O data center móvel pode ser transportado e instalado até na montanha. O executivo da Aceco menciona o projeto da mineradora Collahuasi, que instalou uma solução dessa no deserto de Atacama, no Chile, a mais de 4 mil metros de altitude.
Mesmo com essas vantagens, Almeida Prado, acredita que o CDC não vai substituir os data centers de tijolos, pois essa solução é uma alternativa para situações em que as empresas não conseguem colocar a infraestrutura de TI em prédios convencionais.
Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2012/03/09/data-center-movel-estrategia-itinerante-de-negocios/
Eventos 2012: Anauê
quarta-feira, 7 de março de 2012
Gestão de Ti
# Interessante...
Autor: Pablo.
Delegue, não “delargue”
Muitos
dos clientes com os quais lido trazem um tema comum: não sabem como
delegar. Isso não me surpreende, pois ninguém nunca delegou nada a
eles. Afinal, de que outra forma eles iriam aprender?
Imagine uma situação em que as tarefas comecem a se acumular e, ao
mesmo tempo, você não confie no desempenho dos outros. O que fazer? A
menos que você possa fazer todo o trabalho da unidade sozinho, tanto o
desempenho quanto o moral sofrerão até que você possa desenvolver esta
vital habilidade: a arte de delegar. E, até lá, a organização conviverá
com um “curto-circuito” que prejudica engrenagens e a produtividade.
E é bom ressaltar que não adianta improvisar ao se deparar com esse
excesso de tarefas, pois muitas vezes os gerentes respiram fundo,
deixam de lado a falta de confiança e largam seu trabalho em cima de
alguém. Nesses casos, o cenário pode se complicar, uma vez que há uma
grande diferença entre delegar e “delargar”.
Veja, quando você delega algo a um subordinado, isso deve atender a dois propósitos:
- Primeiro, o processo deve aliviar a sua carga de trabalho, de forma a possibilitar que se concentre em questões mais importantes;
- Segundo, deve ajudar o receptor no seu aprendizado e crescimento.
Quando você delega, em oposição a “delarga”, dá a outra pessoa a
mesma autoridade para completar as tarefas, tal qual se você mesmo as
tivesse realizado. Se as tarefas significam assinar uma requisição, a
pessoa para quem delegou a tarefa deve ter a mesma autoridade que você
possui para assinar essa requisição. Isso não significa que você
delegou toda a sua autoridade para aquele indivíduo, mas apenas que tem
de dar a ele a autoridade para fazer aquilo que você teria sido capaz
de fazer. Por exemplo, se você pode assinar requisições de até R$ 20
mil e a tarefa delegada significa assinar uma requisição de R$ 4 mil, a
pessoa para a qual delegou dever estar habilitada para assinar essa
requisição de R$ 4 mil, mas não necessariamente uma de R$ 6 mil.
Lembre-se, entretanto, de que você pode delegar a autoridade, mas
não pode delegar a responsabilidade. Cabe avaliar se as pessoas estão
adequadamente treinadas antes de delegar a elas, e se está
adequadamente supervisionadas depois de ter delegado. Elas não
necessariamente irão fazer as tarefas da mesma forma que você faria, e
provavelmente não as executarão tão bem no início. Isso não importa. À
medida que forem compreendendo a tarefa, mantenha-as longe da
possibilidade de cometer um erro sério, e aí você terá delegado com
sucesso. Você terá reduzido sua carga e ajudado alguém do seu time a se
desenvolver.
Costumo dizer que um gestor é inábil em delegar em virtude das seguintes situações:
1) Não confia ou não acredita em delegar;
2) Falta-lhe respeito e confiança nas habilidades dos colaboradores diretos (e mesmo dos indiretos);
3) Faz a maior parte das coisas sozinho ou guarda para si as “coisas boas”;
4) Não quer, e nem sabe, delegar poder aos demais;
5) Delega, mas se intromete ou fica vigiando;
6) Delega, mas não transmite autoridade;
7) Carece de um plano para trabalhar por meio de outros e alcançar os resultados almejados e, finalmente;
8) Limita-se a “delargar” as tarefas para as pessoas, sem comunicar o contexto nem o quadro completo envolvido.
Fonte: http://room4d.wordpress.com/2012/03/02/delegue-nao-delargue-3/
Internet Explorer 9
# Lançamento...
Na tentativa de resgatar o prestígio do Internet Explorer, a Microsoft criou um site todo em HTML5, apostando em interatividade e mostrando todas as possibildades do futuro da web. Bem produzido, o site Beauty of the Web (“Beleza da Web”, em tradução livre) enche os olhos com os recursos e as possibilidades da Internet para o futuro.
Se você tiver uma conexão vigorosa com a Internet a página funcionará
melhor - do contrário o buffer do vídeo que abre a apresentação pode
demorar. Passado o desconforto, o restante do site pode ser entendido
como um grande infográfico, repleto de informações e dados sobre as
novas possibilidades do uso do Internet Explorer em conjunto com o Windows 7.
Entre as funcionalidades, o site mostra que você pode fixar suas
páginas preferidas na barra de tarefas do Windows 7. Se você fizer isso
com o Facebook, por exemplo, receberá as notificações de atualizações no
ícone fixado na barra. Outro recurso interessante é o uso do hardware
de seu computador para jogos dentro do browser.
A Microsoft também usa argumentos interessantes, como a informação de que o Internet Explorer é 95% mais seguro que os concorrentes. A Microsoft também valoriza o nível de privacidade dos usuários quando usam o Internet Explorer. Segundo a empresa, nenhum dado privado sobre você e sua navegação é colhido enquanto você navega.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/microsoft-lanca-site-interativo-em-html5-para-divulgar-o-internet-explorer-9.html
Na tentativa de resgatar o prestígio do Internet Explorer, a Microsoft criou um site todo em HTML5, apostando em interatividade e mostrando todas as possibildades do futuro da web. Bem produzido, o site Beauty of the Web (“Beleza da Web”, em tradução livre) enche os olhos com os recursos e as possibilidades da Internet para o futuro.
Site valoriza recursos e foco na segurança do Internet Explorer 9 (Foto: Reprodução)
A Microsoft também usa argumentos interessantes, como a informação de que o Internet Explorer é 95% mais seguro que os concorrentes. A Microsoft também valoriza o nível de privacidade dos usuários quando usam o Internet Explorer. Segundo a empresa, nenhum dado privado sobre você e sua navegação é colhido enquanto você navega.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/microsoft-lanca-site-interativo-em-html5-para-divulgar-o-internet-explorer-9.html
Msn agora e o Facebook no Windows
# Mudança....
Facebook para Windows (Foto: Reprodução)
O seu uso continua o mesmo. Basta fazer login para poder conversar com
os amigos no Facebook, estejam ele acessando o site na web ou algum
outro meio. Ela também exibe as últimas notificações no news ticker e
permite que pedidos de amizade sejam aceitos.
E assim como antes, o aplicativo oferece suporte apenas para o Windows 7, nada de suporte aos demais sistemas por enquanto. A página de ajuda diz, no entanto, que eles estão trabalhando em uma versão do aplicativo para o Windows Vista e que não vão sequer tentar criar uma versão dela para o Windows XP.
Essa é a primeira plataforma desktop para o qual o Facebook libera um aplicativo de mensagens dedicado. O Android e o iPhone já contavam com programas similares há algum tempo. E Jack O'Connor, engenheiro de software da empresa que avisou do lançamento do programa, avisa: a próxima plataforma vai ser o Facebook Messenger para Mac.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/facebook-torna-oficial-o-facebook-messenger-para-windows.html
Facebook torna oficial o Facebook Messenger para Windows
Pouco depois do natal do ano passado, o Facebook deixou escapar a existência de um aplicativo de mensagens instantâneas para o Windows. Ao perceber que uma página sobre ele estava no ar, o site prontamente retirou o link para download e nunca confirmou a sua existência. Foi apenas nesta segunda-feira (05/03) que o Facebook finalmente tornou oficial o Facebook Messenger para Windows.E assim como antes, o aplicativo oferece suporte apenas para o Windows 7, nada de suporte aos demais sistemas por enquanto. A página de ajuda diz, no entanto, que eles estão trabalhando em uma versão do aplicativo para o Windows Vista e que não vão sequer tentar criar uma versão dela para o Windows XP.
Essa é a primeira plataforma desktop para o qual o Facebook libera um aplicativo de mensagens dedicado. O Android e o iPhone já contavam com programas similares há algum tempo. E Jack O'Connor, engenheiro de software da empresa que avisou do lançamento do programa, avisa: a próxima plataforma vai ser o Facebook Messenger para Mac.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/facebook-torna-oficial-o-facebook-messenger-para-windows.html
Bradesco no Facebook
# Rede sociais....
Você já pensou em acessar sua conta do banco pelo Facebook? Essa é grande novidade anunciada nessa terça-feira (6) pelo Bradesco. Agora, clientes do banco poderão contar com a rede social para visualizar suas informações bancárias com total segurança.
Para acessar as informações, basta informar os dados da conta dentro do app F.Banking no Facebook (Foto: Reprodução)
Através do aplicativo F.Banking Bradesco, é possível acompanhar o saldo de suas contas, investimentos e limites de crédito.
Com relação à segurança, o banco informa que os usuários podem ficar tranquilos. “Os dados não correm o risco de serem acessados por terceiros, pois o sistema utilizado para o acesso à conta é o mesmo do Internet Banking, hospedado no ambiente seguro do banco”, informa a nota oficial do Bradesco.
Como usar o serviço
1. Primeiro, acesse a fanpage do banco (facebook.com/Bradesco), aprove o aplicativo F.Banking e preencha com seus dados de agência e conta.
2. Na página seguinte, insira sua senha de 4 dígitos (a mesma usada no Internet Banking) e o código de acesso da Chave de Segurança que for pedido no momento.
3. Em seu primeiro acesso ao aplicativo, aceite o termo de uso. Logo depois, você já poderá acessar seu saldo.
4. Para encerrar a sessão, clique em “Cancelar Acesso”, localizado no canto superior direito da página.
5. Em seus próximos acessos, o aplicativo poderá ser acessado diretamente do menu esquerdo da página inicial do "perfil do Cliente no Facebook".
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/bradesco-lanca-aplicativo-fbanking-no-facebook.html
Você já pensou em acessar sua conta do banco pelo Facebook? Essa é grande novidade anunciada nessa terça-feira (6) pelo Bradesco. Agora, clientes do banco poderão contar com a rede social para visualizar suas informações bancárias com total segurança.
Com relação à segurança, o banco informa que os usuários podem ficar tranquilos. “Os dados não correm o risco de serem acessados por terceiros, pois o sistema utilizado para o acesso à conta é o mesmo do Internet Banking, hospedado no ambiente seguro do banco”, informa a nota oficial do Bradesco.
Como usar o serviço
1. Primeiro, acesse a fanpage do banco (facebook.com/Bradesco), aprove o aplicativo F.Banking e preencha com seus dados de agência e conta.
2. Na página seguinte, insira sua senha de 4 dígitos (a mesma usada no Internet Banking) e o código de acesso da Chave de Segurança que for pedido no momento.
3. Em seu primeiro acesso ao aplicativo, aceite o termo de uso. Logo depois, você já poderá acessar seu saldo.
4. Para encerrar a sessão, clique em “Cancelar Acesso”, localizado no canto superior direito da página.
5. Em seus próximos acessos, o aplicativo poderá ser acessado diretamente do menu esquerdo da página inicial do "perfil do Cliente no Facebook".
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/bradesco-lanca-aplicativo-fbanking-no-facebook.html
Sistema Android
# Ta ficando top....
O Google inaugurou o Google Play, sua nova loja de aplicativos e mídias, nesta terça-feira (06/03). A medida dará fim à antiga marca Android Market, trazendo, além do reposicionamento sobre os produtos vendidos na loja, algumas mudanças visuais.
Google Play (Foto: Divulgação)
O Android Market sofreu algumas grandes mudanças de um ano para cá. Quando começou - e até pouco tempo atrás ainda era assim -, vendia apenas aplicativos para o sistema operacional móvel Android. Após o lançamento do Android 3.0, começou também a ofertar e-books, música e vídeos.
Com o crescimento da marca, os executivos do Google começaram a achar que o nome "Android Market" restringia suas pretensões e expectativas sobre o futuro do produto, "estragando" a oferta que eles realmente desejam entregar aos seus usuários. Por isso, a partir de hoje (06/03) todos os serviços de mídias digitais e aplicativos do Google foram agregados em uma única - e nova - marca: "Google Play".
O nome, cujo registro havia sido detectado por outras mídias anteriormente, estava cotado para ser usado no suposto novo tablet da empresa, com a mesma proposta da linha Nexus de smartphones Android.
A página principal da nova loja de mídias do Google (Foto: Reprodução)
O Google investiu tempo e recursos para transformar o Android Market em um hub
de mídias digitais multiplataforma. O problema é que o "Android" de seu
nome fazia o público geral acreditar que para alugar filmes, comprar
músicas ou folhear e-books era necessário possuir um dispositivo
Android. Por isso, a ideia acabou não tendo uma boa adesão. Com a
mudança para o nome Google Play, a empresa passará a
exaltar que existem diversos meios de se acessar esse conteúdo. As
músicas, os vídeos e os livros são armazenados na nuvem do Google, e
podem ser acessados pelo próprio navegador.
Para ver o Google Play, basta acessar https://play.google.com/.
Mudanças visuais, novos nomes, novos jeitos de se consumir
O novo nome, como era de se esperar, também trará algumas mudanças cosméticas, dando mais ênfase ao consumo de mídias pelo computador. Para começar, o site do Android Market foi melhorado para dar mais exposição às outras mídias que o Google oferece.
Além disso, com a unificação do Google Play a antiga loja do Google Music foi integrada ao serviço. A nuvem, onde são guardados seus arquivos de música não comprados no sistema, ainda estará acessível, mas será usada também para guardar informações sobre suas compras na loja - antes restrita às músicas e agora válida também aos vídeos, e-books, e quaisquer outras mídias que eventualmente eles passem a vender.
Outro detalhe sobre essa nuvem é que todas as músicas guardadas no Google Play estarão disponíveis não somente nos telefones e tablets com Android, mas também no computador. Como no Google Music, o serviço não sincronizará nada com os seus dispositivos. Tudo será acessado via streaming. Entretanto, caso você queira acessar as músicas sem usar a rede (offline), basta marcar seus favoritos. Somente assim ele fará uma "sincronização", guardando os arquivos para que você os acesse de qualquer lugar posteriormente.
Falando ainda dos celulares e tablets Android, o ícone e o aplicativo Android Market ganhará o novo nome. Dentro, o catálogo de livros, filmes e canções também terá uma nova roupagem, com mais ênfase às mídias. E para não cair em confusão com o aplicativo de músicas oficial do sistema, o player será renomeado para "Google Music Play". As atualizações já estão sendo feitas, e devem aparecer nos dispositivos com Android ao longo da semana.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/google-play-nova-loja-de-midias-e-aplicativos-do-google.html
Google Play, a nova loja de mídias e aplicativos do Google
O Google inaugurou o Google Play, sua nova loja de aplicativos e mídias, nesta terça-feira (06/03). A medida dará fim à antiga marca Android Market, trazendo, além do reposicionamento sobre os produtos vendidos na loja, algumas mudanças visuais.
O Android Market sofreu algumas grandes mudanças de um ano para cá. Quando começou - e até pouco tempo atrás ainda era assim -, vendia apenas aplicativos para o sistema operacional móvel Android. Após o lançamento do Android 3.0, começou também a ofertar e-books, música e vídeos.
Com o crescimento da marca, os executivos do Google começaram a achar que o nome "Android Market" restringia suas pretensões e expectativas sobre o futuro do produto, "estragando" a oferta que eles realmente desejam entregar aos seus usuários. Por isso, a partir de hoje (06/03) todos os serviços de mídias digitais e aplicativos do Google foram agregados em uma única - e nova - marca: "Google Play".
O nome, cujo registro havia sido detectado por outras mídias anteriormente, estava cotado para ser usado no suposto novo tablet da empresa, com a mesma proposta da linha Nexus de smartphones Android.
Para ver o Google Play, basta acessar https://play.google.com/.
Mudanças visuais, novos nomes, novos jeitos de se consumir
O novo nome, como era de se esperar, também trará algumas mudanças cosméticas, dando mais ênfase ao consumo de mídias pelo computador. Para começar, o site do Android Market foi melhorado para dar mais exposição às outras mídias que o Google oferece.
Além disso, com a unificação do Google Play a antiga loja do Google Music foi integrada ao serviço. A nuvem, onde são guardados seus arquivos de música não comprados no sistema, ainda estará acessível, mas será usada também para guardar informações sobre suas compras na loja - antes restrita às músicas e agora válida também aos vídeos, e-books, e quaisquer outras mídias que eventualmente eles passem a vender.
Outro detalhe sobre essa nuvem é que todas as músicas guardadas no Google Play estarão disponíveis não somente nos telefones e tablets com Android, mas também no computador. Como no Google Music, o serviço não sincronizará nada com os seus dispositivos. Tudo será acessado via streaming. Entretanto, caso você queira acessar as músicas sem usar a rede (offline), basta marcar seus favoritos. Somente assim ele fará uma "sincronização", guardando os arquivos para que você os acesse de qualquer lugar posteriormente.
Falando ainda dos celulares e tablets Android, o ícone e o aplicativo Android Market ganhará o novo nome. Dentro, o catálogo de livros, filmes e canções também terá uma nova roupagem, com mais ênfase às mídias. E para não cair em confusão com o aplicativo de músicas oficial do sistema, o player será renomeado para "Google Music Play". As atualizações já estão sendo feitas, e devem aparecer nos dispositivos com Android ao longo da semana.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/google-play-nova-loja-de-midias-e-aplicativos-do-google.html
terça-feira, 6 de março de 2012
Exército Brasileiro preparando para ataques cibernéticas
# Investimento....
O Exército brasileiro decidiu usar armas nacionais para se
defender no ciberespaço: concluiu duas licitações, no valor total de R$ 6
milhões, para a compra de sistemas antivírus e de um simulador de
guerra cibernética produzido pelas empresas brasileiras BluePex, de
Campinas (SP) e Decatron, do Rio. O investimento faz parte das ações
para reforçar a defesa e se preparar para contra-atacar ameaças
cibernéticas. “Queremos estar com um nível tecnológico bastante avançado
até 2015″, diz o general Antonino Santos Guerra, do Centro de
Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército. “Vamos nos defender, mas
também nos preparar para o ataque. O Exército é escudo e também espada”

O Exército brasileiro decidiu usar armas nacionais para se defender
no ciberespaço. A corporação concluiu duas licitações com valor total de
pouco menos de R$ 6 milhões para a compra de sistemas antivírus e de um
simulador de guerra cibernética. Os contratos foram vencidos
pela BluePex, de Campinas (SP), e pela Decatron, do Rio.
O investimento faz parte das iniciativas do Exército para se preparar
para eventuais contra-ataques a ameaças cibernéticas. “Queremos estar
com um nível tecnológico bastante avançado até 2015″, diz o general
Antonino Santos Guerra, comandante do Centro de Comunicações e Guerra
Eletrônica do Exército (Ccomgex), órgão responsável pelas duas compras
recentes. “Vamos nos defender, mas também nos preparar para o ataque. O
Exército é escudo e também espada”, diz.
De acordo com Guerra, até o fim do ano podem ocorrer mais quatro
pregões. Na lista de compras estão serviços de perícia e equipamentos
para detectar acessos não autorizados a redes de computadores, entre
outros sistemas.
A preferência por tecnologias nacionais tem dois objetivos, explica
Guerra: estimular o crescimento das companhias nacionais de tecnologia
da informação (TI) e reduzir a dependência do Exército em relação a
fornecedores internacionais.
Tanto nas compras que acaba de fazer, como nas que estão previstas, o
Exército vai exigir que as vencedoras das licitações transfiram para a
corporação as tecnologias vendidas e as funções desenvolvidas no período
do contrato. Com essa medida, o Exército poderá, no futuro, manter suas
estruturas funcionando com pessoal próprio.
Para o simulador de guerra cibernética – um sistema de treinamento
que permite criar situações fictícias de ataques virtuais a redes de
computadores – o general comenta que o Exército deixará de ter problemas
com as constantes atualizações dos pacotes de mercado, que exigem o
pagamento de licenças para ser renovadas. Por R$ 5,1 milhões, a Decatron
está desenvolvendo um sistema novo que começará a ser instalado até o
meio do ano, informa Carlos Rust, sócio-diretor da companhia.
No caso do antivírus, o Exército vai substituir os sistemas da
espanhola Panda (comprados em 2010), pelos softwares da AVware, uma
empresa da BluePex. O contrato de R$ 800 mil prevê que o software,
lançado comercialmente em 2011, seja instalado em todos os 60 mil
computadores que compõem a rede da corporação, a EBNet.
A companhia também vai treinar os militares nas técnicas de detecção e
remoção de ameaças virtuais e criar um centro de análise dedicado em
Brasília. Dessa forma, os dados na EBNet não precisarão deixar o
ambiente militar para ser avaliados, como acontecia com produtos de
outras empresas, diz Jefferson Penteado, presidente da BluePex. “Isso dá
segurança ao Exército de que as informações não serão roubadas”,
afirma.
Guerra diz não tem reservas quanto à utilização de tecnologias
desenvolvidas por empresas de pequeno porte, em substituição a produtos
de grandes fornecedores internacionais. “A única diferença entre essas
empresas é a disponibilidade de capital para ter uma grande estrutura de
detecção de vírus. E se a gente não comprar deles [das companhias
nacionais], eles serão pequenos sempre”, diz. De acordo com o general,
as empresas que venderem para o Exército poderão usar as tecnologias
desenvolvidas em seus produtos, o que fomentará seu crescimento.
Penteado, da BluePex, afirma que a nova versão do AVware para
empresas, que será lançada em fevereiro, vai incorporar algumas funções
originadas do contrato com o Exército. “É uma vitrine muito importante”,
diz.
O plano de defesa cibernética do Exército tomou forma no fim de 2010 e
começou a sair do papel no ano passado, com a criação do Centro de
Defesa Cibernética, o CDCiber. Comandado pelo Exército, o centro tem o
objetivo de reunir as ações de proteção virtual das Forças Armadas.
O centro está sob o comando do general José Carlos dos Santos,
paulista de Sorocaba que estava preparando sua aposentadoria quando foi
convidado a permanecer por mais quatro anos, por conta de sua
experiência nas áreas de comunicações e tecnologia da informação (TI).
Em entrevista ao Valor no ano passado, Santos disse que o CDCiber vai
precisar de cerca de R$ 100 milhões por ano até 2015.
Para 2012, o orçamento do CDCiber é de R$ 83 milhões. O montante será
investido em equipamentos, softwares e capacitação de pessoal. De
acordo com Guerra, 500 militares serão treinados na área de defesa
cibernética.
Profissional de TI
# Interessante....
Quatro dicas para identificar e remover barreiras para o sucesso profissional
Da mesma forma como pode ser útil arrumar o armário de tempos em
tempos para verificar o que ainda é possível manter ou o que precisa ser
descartado, analisar a carreira periodicamente pode ser uma maneira
interessante de impulsioná-la. Isso porque revisitar as atividades
interentes à profissão ou ao emprego pode resultar, inclusive, em uma
melhor organização, mais energia mental e melhor rendimento.
Por isso, o Computerworld ouviu especialistas em RH gestão e traz
quatro dicas e sugestões para você analisar sua carreira e corrigir o
rumo em direção ao sucesso.
1:: Elimine o que pode distrair, desviá-lo do foco
Identifique as tarefas que você pode descartar. “Analisar a carreira
tem tudo a ver com garantir que ações que você toma no dia-a-dia vão
ajudar em sua prioridade número 1”, diz John McKee, fundador e
presidente da BusinessSuccessCoach.net, consultoria profissional baseada
nos Estados Unidos.
Comece definindo suas metas, projetando onde você quer estar em cinco
anos, como em uma alta posição executiva ou em uma nova companhia,
ressalta. Inclua também suas aspirações pessoais. Posteriormente,
estabeleça objetivos anuais para atingir sua meta e esboce passos para
alcançá-los neste período. Se as tarefas pelas quais você é responsável
não suportam seus objetivos pessoais, fale com seu gerente sobre como
delegá-las ou, eventualmente, solicitar uma troca de papéis.
2:: Aprenda a lidar com conflitos
Evitar um colega ou um projeto difícil pode comprometer sua
eficiência no trabalho, diz Daniel Markovitz, consultor corporativo
baseado na Califórnia. “A melhor forma não é virando as costas. As
coisas vão ficar ainda piores”, enfatiza.
Coloque uma tarefa não muito agradável no topo de sua lista de
afazeres e fragmente-a em vários pedaços pequenos, alerta Markovitz.
“Imagine que eu lhe dê um salame de 60 metros e diga: bom apetite. Mas, e
se eu quebrá-lo em diversos pedacinhos saborosos? Repentinamente, ele
parecerá totalmente gerenciável”, ressalta.
Se você está evitando uma situação desagradável, considere o alívio que você terá depois de tê-la resolvido, conclui.
3:: Gerencie melhor o e-mail
Uma caixa de e-mail entupida de mensagens pode dar a impressão de que
você tem mais para fazer do que realmente existe, ressalta Debby Stone,
do InterVision Group, consultoria em carreira e lidença.
E-mails que não necessitam uma resposta imediata podem ser
armazenados em uma pasta específica enquanto você responde mensagens
mais urgentes. Para tirá-las do caminho, envie uma resposta rápida e
padrão tal como “Obrigado pela mensagem. Retornarei assim que possível”,
alerta Ana Weber, também consultora de carreira. Posteriormente,
armazene o e-mail em uma pasta chamada “não-lidas”, com um lembrete para
analisá-las posteriormente.
Uma forma de reduzir o fluxo de e-mail é analisar newsletters, listas
de discussão e outras correspondências eletrônicas que não fazem tanta
diferença em sua carreira. “Em alguns casos, essas pessoas concluem que
esse tipo de correspondência não é tão interessante ou relevante quanto
pareciam”, diz.
4:: Prime pela produtividade e menos pela conversa
Bater papo é comum no ambiente de trabalho, mas socializar em excesso
pode ser um empecilho quando você está tentando terminar alguma coisa.
Para escapar educadamente de uma situação como essa, diga que você tem
um prazo a cumprir e se ofereça para conversar em algum outro momento,
como na hora do almoço, indica Ariane Benefit, fundadora da consultoria
de carreira Neat Living.
Não “cortar” um colega que se engaja em seções repetitivas de
bate-papo pode deter a produtividade. Isso envolve inclusive evitar até
mesmo passar perto daquele que já tem uma atração extra por um papo. “Às
vezes você tem literalmente que evitar passar perto daquele espaço”,
diz a executiva.
Quando for impossível desviar dessas pessoas, especialmente quando
elas trazem um bocado de reclamações, tente enfatizar o lado positivo da
situação. “Se você sempre trouxer algo pelo lado positivo, elas vão se
cansar de vir até você porque não vão se satisfazer com aquela
resposta”, complementa.
Mas de forma geral, pode-se dizer que essas são apenas algumas dicas
extras para turbinar a carreira. Os consultores continuam enfatizando a
necessidade de reciclagem profissional e o máximo de qualificação
possível, elementos que devidamente combinados com um aproveitamento
satisfatório das oportunidades são o caminho para o sucesso.
Campus Party: Em Julho
# Em Recife...

Se for confirmada para Recife a outra edição sem duvida vai ser sensacional, nada melhor que praia,sol e um grande evento como este.
Campus Party Recife
Uma edição pernambucana da Campus Party está muito perto de ser confirmada. O co-fundador do evento, Paco Ragageles, se reunirá com autoridades do Recife nesta sexta-feira para fechar os últimos detalhes e confirmar a versão nordestina da Campus Party.
"Sempre quisemos realizar uma Campus Party no Nordeste e tudo está muito próximo de acontecer. Amanhã teremos reuniões importantes com parceiros e representantes dos governos estadual e municipal que podem definir se o sonho vira ou não realidade", disse Mario Teza, diretor da Campus Party Brasil, no blog oficial do evento.
A data da possível edição de Recife da Campus Party ainda não foi confirmada, mas deve ser durante o mês de julho. Alguns nomes conhecidos dos campuseiros já demonstraram interesse em participar do evento. Entre eles estão os blogueiros do Jovem Nerd, que também participaram de um webcast na noite de quinta-feira (1/3) com Ragageles.
Uma edição pernambucana da Campus Party está muito perto de ser confirmada. O co-fundador do evento, Paco Ragageles, se reunirá com autoridades do Recife nesta sexta-feira para fechar os últimos detalhes e confirmar a versão nordestina da Campus Party.
"Sempre quisemos realizar uma Campus Party no Nordeste e tudo está muito próximo de acontecer. Amanhã teremos reuniões importantes com parceiros e representantes dos governos estadual e municipal que podem definir se o sonho vira ou não realidade", disse Mario Teza, diretor da Campus Party Brasil, no blog oficial do evento.
A data da possível edição de Recife da Campus Party ainda não foi confirmada, mas deve ser durante o mês de julho. Alguns nomes conhecidos dos campuseiros já demonstraram interesse em participar do evento. Entre eles estão os blogueiros do Jovem Nerd, que também participaram de um webcast na noite de quinta-feira (1/3) com Ragageles.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/campus-party-recife-confirmacao-deve-sair-nesta-sexta-feita
MainFrame
# Falta no mercado......
E o futuro da plataforma?
Roberto Mayer, vice-presidente da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Assespro-SP), acredita que a estratégia de longo prazo que as empresas vão adotar para driblar as previsões de falta de profissionais é a substituição por ambientes mais modernos. “Mas isso envolve alto custo, o que pode ser um inibidor da migração”, avalia.
Procura-se profissionais qualificados em mainframe
Próximo de completar 50 anos, o mainframe continua a apresentando
fôlego para manter-se presente no mercado corporativo. Ainda que sua
longevidade tenha sido ameaçada com a chegada da plataforma baixa e nos
anos 2000, quando o bug do milênio fez com que a tecnologia tivesse sua
morte anunciada, ele continua a ser escolha de empresas que processam
milhares de informações críticas, como bancos e governos.
De acordo com Alexandre Vargas, analista de Infraestrutura de Mercado
TI da consultoria IDC Brasil, em 2011, o Brasil se posicionou como a
quinta maior base instalada de mainframe no mundo, sendo a alta taxa de
processamento o grande atrativo da solução. “O crescimento da adoção da
tecnologia será ‘flat’ nos próximos anos, porque é uma plataforma
considerada de nicho”, avalia.
Mainframes utilizam Cobol e Assembler como linguagem de programação,
sendo a primeira a de maior uso, indicam especialistas do setor. A
questão é que, com o surgimento de linguagens como Java, C++ e .NET, as
demais ficaram esquecidas, gerando um desafio cada vez mais evidente no
mercado de TI: a falta de profissionais no setor.
Para se ter uma ideia, muitas universidades tiraram da grade curricular
as disciplinas que ensinam a lidar com mainframe. São poucas as que
ainda as mantém.
Esse é o caso da Universidade Presbiteriana Mackenzie, que desde o
início do curso de computação [como era chamado], em 1971, conta com a
disciplina. “Sempre acreditamos que a tecnologia não vai morrer e por
isso ainda apostamos nela”, resume Takato Kurihara, diretor substituto e
coordenador de extensão da faculdade de computação do Mackenzie.
Geralmente, explica Kurihara, o curso, composto por oito semestres,
ensina Cobol no quarto período, logo depois de Java, em uma carga
horária de 68 horas. “Não é uma tecnologia difícil e é possível
assimilar o conteúdo nesse tempo”, avalia.
Segundo ele, quando os microcomputadores apareceram, muitos alunos
apresentaram pouco interesse na tecnologia. “Mas conseguimos reverter o
quadro, mudando o estilo de aula. Antes, mostrávamos toda a teoria e
depois partíamos para a prática. Agora, apresentamos um projeto pronto e
fazemos o processo inverso”, detalha.
Mas os holofotes estão-se voltando para a plataforma e a linguagem de
programação. Esse desenho ganhou força, diz, com o aquecimento do setor
e ainda a promessa de salários maiores para quem trabalha com Cobol.
“Grandes empresas levaram 40 anos construindo sistemas baseados em
Cobol, e converter para outra linguagem, teoricamente, implicaria em uma
parada de 40 anos para reescrever e isso é inviável”, opina.Ele
reconhece que, hoje, as companhias preferem desenvolver aplicações em
novas linguagens, mas que as antigas continuam em Cobol e essas precisam
de manutenções constantes.
Para Kurihara, o grande desafio do mainframe é, de fato, a
qualificação de profissionais. Ainda assim, ele tem uma visão otimista
do cenário. “As companhias estão percebendo que precisam criar formas
para minimizar a escassez de mão de obra, seja criando parcerias com
universidades ou desenvolvendo programas internos de capacitação”,
assinala.
Recente pesquisa da Compuware com 520 CIOs de grandes empresas
constatou que 71% estão preocupadas com a falta de especialistas nessa
tecnologia. Eles temem que a escassez de profissionais prejudique os
negócios e coloque a produtividade em risco. Para 78% dos entrevistados,
aplicativos de mainframe continuarão em alta na próxima década e isso
tem impulsionado a capacitação na área, prática habitual de empresas que
querem alcançar posições de destaque no mercado de atuação.
Calegari, da IDC, não acredita na escassez de mão de obra desse
mercado. Para ele, as companhias que têm mainframe buscam profissionais
prontos, o que não é o caso de muitos deles.
Quando Natalia Bortoletto Cruz, 25 anos, analista de sistemas do
Banco Itaú, começou a trabalhar na instituição financeira em 2010 não
tinha ideia do que era “aquela telinha preta”, lembra. Formada dois anos
antes pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ela
não teve contato com as linguagens de programação do mainframe. “Sempre
me imaginei trabalhando com as tecnologias que tive na faculdade, como
Java e C++. Até fiquei em dúvida no começo se deveria me aprofundar em
uma linguagem considerada antiga. Mas ao entrar no banco vi que estava
com um pensamento equivocado”, relata.
Ela lembra que o desafio inicial foi lidar com mainframe no dia a
dia. Sem bagagem na linguagem, Natalia foi procurar ajuda de uma
professora particular. “Ela passava a teoria e depois aplicava
exercícios”, diz. A analista afirma que contou com a ajuda dos colegas
de profissão, com mais experiência no assunto. O banco também ofereceu
uma série de cursos técnicos de aprofundamento, oportunidade que ela
agarrou.
Natalia observa que tem visto mais o interesse de jovens, assim como
ela, na tecnologia e que depois de mais de um ano atuando com a
linguagem se descobriu na profissão e pretende seguir carreira na área.
“O que mais me encanta é conciliar tecnologia com os negócios”, diz.
A situação que a analista de sistemas passou de não ter conhecimento
na plataforma é realidade para outros profissionais do mercado. De olho
nesse cenário, empresas estão criando formas de minimizar a falta de
qualificação. A T-Systems, empresa de tecnologia da informação e
comunicação do grupo Deutsche Telekom, é um exemplo.
A companhia mantém, desde 2006, um centro de Offshore na cidade de
Blumenau (SC), celeiro de treinamento em diversas linguagens, incluindo
Cobol. Cerca de 250 profissionais são responsáveis pelo desenvolvimento e
gerenciamento de aplicativos de 20 clientes. Cerca de 10% dos novos
desenvolvimentos, afirma Adriano Contreras, vice-presidente executivo de
System Integration da T-Systems, é baseado em Cobol. O restante é um
mix, diz.
Montadoras e bancos fazem parte da lista de segmentos que demandam
mainframe [seja para atualização ou melhorias] e por isso Contreras
explica que a companhia investe em constante treinamento da equipe.
Neste ano, a organização deverá direcionar 2 milhões de reais na
capacitação do time em todas as linhas, incluindo Cobol. “Reciclamos o
conhecimento interno e sistemas legados não ficam de fora”, afirma.
De acordo com Contreras, a T-Systems não aplica distinção salarial
para quem sabe programar em mainframe. “Promovemos a rotação do
profissional em diversas áreas da TI e com isso ele adquire
conhecimentos diversificados”, assegura.
Quem também aposta em capacitação é o Instituto de Pesquisas
Eldorado, que desde 2004 alimenta parceria com a IBM para o treinamento
com o objetivo de entregar ao mercado profissionais prontos para atuar
com a tecnologia. “As universidades não têm essas matérias. Então, o
jovem que está na escola técnica e de nível superior não têm Cobol no
currículo, o pessoal se aposenta e não há reposição. Queríamos minimizar
esse desafio”, lembra Luís Rogério Gomes de Almeida, gerente do
Departamento de Educação do Instituto de Pesquisas Eldorado.
Do início do curso, que é gratuito e ministrado em Campinas (SP) ou
ainda pela web para todo o País, até hoje, a instituição capacitou 4 mil
profissionais, contabiliza Almeida. A carga horária é de 80 horas.
“Repassamos um conhecimento ao aluno para encontrar colocação. Isso
porque desenhamos as aulas com base nas necessidades do mercado”,
explica.
Sobre o perfil de quem procura, Almeida diz que tem observado
interesse dos jovens de 18 a 25 anos, mas que pessoal mais experiente
tem buscando reciclagem e novas oportunidades. “O mainframe ainda está
crescendo. E quando essa movimentação é percebida aumenta o interesse”,
avalia.
A instituição também oferece treinamentos em outras linguagens em
parceria com diversas empresas de TI para dar a possibilidade de o
executivo se posicionar no mercado e ainda ajudar usuários a promover um
salto de qualidade nos negócios.
Odilar Francisco Bombardieri, especialista em Cobol/Mainframe, vive o
outro lado da moeda. Com 51 anos de idade e 32 dedicados à plataforma
alta, Bombardieri vivenciou todas as fases e afirma que desde 1989
começou a encontrar dificuldades para atuar no segmento, mas em 2000 a
situação piorou. Os motivos são diversos, pontua. “Hoje, eu diria que a
idade tem atrapalhado um pouco a contratação, mas cito ainda que os
grandes usuários de mainframe [os bancos] passaram por processos de
privatização e ainda aquisições, diminuindo a equipe que lidava com a
tecnologia”, observa.
Além disso, segundo ele, muitos projetos estão parados porque
empresas estão com receio da crise que foi desencadeada na Europa e
ainda deixa em estado de alerta nações do mundo todo. “Estava
trabalhando em um projeto em um grande banco de Curitiba, e ele está
estagnado por essa razão. Eles estão com outras prioridades agora”,
acredita.
Há dez anos, Bombardieri abriu uma empresa, uma carreira solo, como
ele próprio define, e espera que projetos na área surjam para que possa
atuar com a tecnologia que sempre se dedicou. Enquanto isso não
acontece, aposta no desenvolvimento de materiais para capacitação de
profissionais em Curitiba. “Esse é um sonho: passar o conhecimento para
os jovens, não quero guardá-lo para mim, é algo que deve ser
compartilhado”, reflete.
E o futuro da plataforma?
Roberto Mayer, vice-presidente da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Assespro-SP), acredita que a estratégia de longo prazo que as empresas vão adotar para driblar as previsões de falta de profissionais é a substituição por ambientes mais modernos. “Mas isso envolve alto custo, o que pode ser um inibidor da migração”, avalia.
Outra possibilidade, acredita, é que, ao perceber que o custo de mão
de obra especializada está aumentando, o CIO consegue ter elementos para
justificar a mudança. “Mas é um processo lento”, observa. “Um dia, as
companhias vão migrar. De que forma eles vão fazer, é difícil de dizer,
não sabemos quando eles vão tomar essa decisão”, opina.
A IBM, uma das fornecedoras de destaque no segmento, não acredita que
no futuro a tecnologia será peça de museu, especialmente pela sua
robustez e confiabilidade. “Continuamos a fazer investimentos
significativos na plataforma e há dois anos adotamos a estratégia de
integrar o mainframe ao resto do mundo da tecnologia, como o Linux”,
explica Paulo Castanheira, diretor de Mainframe (System z) para Brasil e
América Latina.
Exemplo é o lançamento em julho de 2010 do zEnterprise System
[tecnologia que a IBM investiu 1,5 bilhão de dólares no
desenvolvimento], que, de acordo com Castanheira, conta com essa
característica de rodar aplicativos mais atuais. Ele afirma ainda que a
última versão da solução já permite integração com appliances que rodam
Windows. “Hoje, o mainframe tem uma característica híbrida, foi
modernizado justamente por uma demanda do mercado”, afirma.
Segundo o executivo, no ano passado a companhia conquistou 80 novos
clientes em todo o mundo e a expectativa é dobrar esse número ano a ano.
“Três pilares sustentam esse crescimento: o aumento do número de
transações dos clientes que precisam de tecnologias robustas para
suportar, as contas novas e ainda a migração de aplicações que não estão
em mainframe”, relata.
Castanheira diz que a IBM também nutre nos estudantes o desejo de
trabalhar com a plataforma, além de parcerias com universidades para
capacitar professores e alunos. Outra iniciativa, realizada pelo quinto
ano consecutivo, é o Concurso de Mainframes para Estudantes do Brasil,
que tem o objetivo de contribuir com a formação profissionais de
estudantes que desejam ingressar na área de TI.
O diretor de Mainframe (System z) para Brasil e América Latina aponta
que, desde a existência do concurso, mais de 14 mil alunos participaram
em todo o Brasil. “Queremos gerar curiosidade sobre a tecnologia e
garantir que profissionais com conhecimento em mainframe ingressem no
mercado para suprir a grande demanda”, diz o executivo.
Na opinião de Kurihara, tecnologias emergentes como mobilidade, cloud
computing e Big Data podem impulsionar a plataforma alta por lidarem
com dados críticos. “Seria um auxílio a esses novos atores da TI e aos
servidores que terão grandes volumes de dados.” Além disso, aponta, com o
surgimento de plataformas e linguagens, a conversão de cada uma delas
será impraticável, por isso, ele prega a integração entre os mundos novo
e velho.
A IDC diz que o universo tecnológico está passando por uma terceira
onda, em que o processamento acontece na nuvem e traz grande
oportunidade para mainframe. “A solução tem capacidade de processamento
que vai ao encontro da nuvem”, indica Calegari, da IDC. Ele não acredita
que esse cenário vai gerar uma nova linguagem de programação. “O velho e
bom Cobol vai ser mantido”, opina. Um desenho que, concretizado, vai
promover oportunidades para programadores e analistas de Cobol.
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