terça-feira, 3 de julho de 2012

Tecnologia da Informação


# Interessante....

Lições do futebol para TI
Nada melhor que uma comparação entre nossa paixão, TI, e a paixão nacional, o futebol, para ilustrar alguns exemplos de sucesso nas 4 linhas da seleção brasileira que podemos seguir!
Copa 1958 – Reunião com o comandante
Na Copa de 1958 o Brasil começou com campanha irregular, no 2º jogo, o empate de 0 x 0 com a Inglaterra, a seleção jogou muito mal e o próximo jogo seria decisivo contra uma “pedreira”, a União Soviética.
Nos dias que antecederam o esse jogo, os jogadores se reuniram com o técnico Vicente Feola e apontaram os defeitos do time e o que poderia ser feito para melhorar a produtividade do time.
Resultado: Feola colocou Pelé e Garrincha, o resto da história você já deve saber…
Lição: Não é somente responsabilidade do chefe detectar as falhas no projeto, o restante da equipe também deve participar e ajuda-lo na resolução dos problemas. No futebol como na TI, todos devem jogar juntos!
Copa 1962 – Perda do principal integrante
A seleção nacional chega como favorita e com obrigação de mostrar um bom trabalho na Copa realizada no Chile, entretanto, no 2º jogo sofre um duro golpe. Pelé se machuca e está fora do mundial, o time sente e empata em 0 x 0 o jogo contra a Tchecoslováquia.
O técnico Aymoré Moreira, aposta em Amarildo no difícil jogo contra a Espanha e dá certo. O Brasil vence por 2 a 1 com dois gols de Amarildo e nos outros jogos a estrela da Garricha brilha.
Resultado: A equipe perdeu sua referência, mas o comandante soube utilizar os recursos disponíveis para suprir a ausência e estimular a equipe para que o objetivo fosse alcançado.
Lição: Imprevistos acontecem, algumas vezes a solução pode ser mais simples do que parece. Lembre-se, ninguém é insubstituível, nem Pelé foi…
Copa 1970 – Equipe talentosa
Na Copa do México, o técnico Zagallo montou uma equipe recheada de talentos (Pelé, Rivelino, Gerson, Jairzinho, Tostão, Clodoaldo, Torres), mas com obediência tática, onde todos ajudavam na marcação, até mesmo Pelé, na época já reconhecido como rei do futebol.
Resultado: 6 jogos, 6 vitórias
Lição: Não adianta ter uma equipe recheada de talento e criatividade se não existir uma organização e disciplina para que todos se ajudem na busca de um objetivo. Missão dada é missão cumprida!
Copa 1994 – Pressão por resultados
Com a pressão de um jejum de 24 anos sem títulos, o Brasil chega a Copa dos EUA com desconfiança, devido ao desempenho nos amistosos, e muita pressão da torcida brasileira pelo título.
O técnico Parreira montou uma equipe de operários e disciplinados taticamente para conseguir conquistar a Copa.
Resultado: Jogando um futebol simples, até em certo momento feio, a seleção foi vencendo seus jogos e conseguiu trazer a tão sonhada Copa para o Brasil.
Lição: A pressão por resultados e o descredito dos outros pela equipe, devem servir de estímulo para a equipe, para extrair o que cada pessoa tem de melhor para atingir os objetivos.
Copa 2002 – União da equipe
O período de preparação para a Copa de 2002 foi péssimo para a seleção. Derrotas vexatórias e trocas de técnicos chegaram até mesmo a colocar em risco, pela 1ª vez na história, a participação brasileira numa Copa do Mundo.
O Brasil conseguiu se classificar apenas 1 jogo antes do final das eliminatórias, jogando um futebol mediano e sem dar esperança alguma para torcida.
Resultado: A única saída que o técnico Felipão encontrou foi “criar” a família Scolari, para que a equipe fosse unida como uma família, todos em prol de um objetivo. O time foi crescendo na competição e jogando um futebol eficiente e bonito conquistou o título.
Lição: O comandante sabia que contava com talentos na equipe e com operários, mas como fazer com que todos jogassem juntos? Como gerar uma ajuda mútua entre os integrantes da equipe? A solução foi batalhar para que existisse uma união, nunca vista antes, entre todos para vencer os obstáculos fazendo com que todos colhessem os resultados.

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